
Pesquisadores brasileiros confirmaram o potencial do exame de sangue com a proteína p-tau217 para detectar o Alzheimer. O estudo, apoiado pelo Instituto Serrapilheira e realizado pela UFRGS, mostrou que o teste acerta mais de 90% dos diagnósticos.
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O novo método é mais acessível e menos invasivo que exames atuais, como o de líquor e tomografia, e pode ser adotado pelo SUS após novos testes de validação. A expectativa é concluir os estudos em até dois anos.
Além da precisão, os cientistas identificaram que a baixa escolaridade aumenta o risco de declínio cognitivo. O objetivo é oferecer um diagnóstico precoce e gratuito para milhões de brasileiros.