
A atualização do sistema de classificação indicativa para aplicativos no Brasil agora considera o grau de interatividade das plataformas, incluindo chats e apostas, na definição da faixa etária recomendada. Segundo a especialista em direito digital Kelli Angelini, a mudança é um avanço importante na proteção de crianças e adolescentes no ambiente online.
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O novo critério surge em resposta ao aumento de casos de exposição de menores a riscos em interações virtuais, como pedidos de fotos e convites de estranhos. A especialista destaca que o uso de aplicativos deve ser acompanhado com o mesmo cuidado que uma saída física de uma criança desacompanhada.
Kelli também reforça que a conscientização das famílias é essencial. Para ela, seguir as faixas etárias indicadas e monitorar o uso de apps por crianças são medidas fundamentais para prevenir o acesso a conteúdos e contatos inadequados.