
Os servidores públicos federais recusaram a proposta do Ministério da Gestão e Inovação (MGI) de reajuste de 17,5% no auxílio-alimentação e apresentaram uma contraproposta de 35%, dividida em duas parcelas de R$ 175 — a primeira em dezembro de 2025 e a segunda em abril de 2026. O benefício, atualmente de R$ 1 mil, passaria a R$ 1.350.
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Além disso, a categoria reivindica aumento de 20% no auxílio-creche, 30% na assistência à saúde e reajuste nos valores pagos em viagens. Como há um acordo vigente para reajustes salariais até 2026, as negociações atuais focam apenas nos benefícios.
A negativa acendeu alerta no governo, que teme impacto no orçamento federal. O MGI pretende chegar a um consenso antes da votação do Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) no Congresso. Uma nova rodada de negociação está marcada para 6 de novembro.


