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Trump quer conversar com Kim Jong-un

Poder News 30 de outubro de 2025
“Eu tive uma ótima relação com Kim Jong-un. Se Hillary Clinton tivesse vencido, acho que teria havido uma grande guerra”, declarou, acrescentando que o ditador norte-coreano não gosta de muitas pessoas além dele / Foto: Folhapress

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou nesta quinta-feira, 30, que pretende voltar a conversar com o ditador da Coreia do Norte, Kim Jong-un. Segundo Trump, não foi possível agendar o encontro durante sua recente viagem à Ásia por estar “muito ocupado”.

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“Nós nunca conseguimos conversar porque eu estava muito ocupado. Então, eu voltaria a conversar com relação a Kim Jong-un. Eu voltaria”, disse o presidente a repórteres a bordo do Air Force One, após embarcar de volta a Washington.

Trump participou da cúpula da Apec na Coreia do Sul e se encontrou com o líder chinês, Xi Jinping, para tratar das tensões comerciais entre os dois países, incluindo tarifas sobre produtos chineses. O presidente afirmou ainda que mantém uma boa relação com Kim e sugeriu que, sem sua eleição em 2016, poderia ter ocorrido uma guerra entre os dois países.

“Eu tive uma ótima relação com Kim Jong-un. Se Hillary Clinton tivesse vencido, acho que teria havido uma grande guerra”, declarou, acrescentando que o ditador norte-coreano não gosta de muitas pessoas além dele.

Não é o primeiro aceno de Trump a Kim. O presidente já afirmou que gostaria de se encontrar com o líder norte-coreano antes do fim do ano. A agência estatal KCNA afirma que Kim condiciona o encontro ao fim da “busca absurda por desnuclearização” dos EUA, sem a qual não haveria razão para uma conversa direta.

Washington continua pressionando pela desnuclearização total da Coreia do Norte, exigindo que o país abra mão de armas nucleares e de sua fabricação. A Casa Branca reforça que esse permanece o principal objetivo de Trump, que diz estar aberto ao diálogo.

Enquanto isso, Kim segue fortalecendo seu arsenal. No desfile militar pelos 80 anos do Partido dos Trabalhadores, apresentou atualizações de suas armas nucleares, incluindo a coluna de mísseis intercontinentais Hwasongpho-20, descrita pela KCNA como o sistema de armas estratégicas mais poderoso do país. Segundo análises do projeto 38North, do Stimson Center, mesmo versões anteriores já tinham alcance intercontinental capaz de atingir os EUA, e a nova versão pode acomodar múltiplas ogivas.

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