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Aliança PSDB-PL limita discurso de Ciro Gomes

Poder News 31 de outubro de 2025
André, Alcides e Ciro: direita e centro caminharão juntos no Ceará / Foto: Reprodução

Pelo menos nas duas últimas campanhas presidenciais – 2018 e 2022 -, Ciro Gomes, então no PDT, tentou se viabilizar pela terceira via.

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Para tanto, não poupava nem o lulismo nem o bolsonarismo de sua artilharia verbal pesada. Infelizmente para Ciro – hoje no PSDB -, a polarização venceu nos dois pleitos.

Corta para 2026. O noticiário dá conta de que o PL de Bolsonaro e André Fernandes apoiará uma eventual candidatura de Ciro Gomes ao governo do Ceará.

Embora filiado ao PSDB – partido autodeclarado de centro -, Ciro será diuturnamente associado ao bolsonarismo, que já combateu, e terá pouca margem de manobra.

Experiente, Ciro já está modulando o discurso. Ultimamente, vem citando o próprio Lula e o PT para justificar sua aliança com o PL.

Ele costuma lembrar que o petista já se aliou ao PL, partido do então vice-presidente José Alencar, ao MDB de Michel Temer – vice de Dilma -, e até a Geraldo Alckmin (ex-PSDB, hoje PSB), com quem disputou o Planalto, em 2006.

Isso ajuda na explicação, mas o apoio do PL bolsonarista vai limitar o discurso de Ciro Gomes – ou mesmo empurrá-lo para o colo da extrema direita cearense, numa frente anti-PT.

Oposição terá muito dinheiro e tempo de propaganda

PL fez maior bancada em 2022 / Foto: Lula Marques/ Agência Brasil

Uma vez consolidada, no Ceará, a aliança do PSDB com o PL e União Brasil, o palanque da oposição será um dos mais fortes dos últimos pleitos.

Lembremos que a divisão do fundo eleitoral e do tempo no rádio e TV é feita com base nas bancadas federais.

No caso de 2026, nas eleitas em 2022. O PL elegeu 99 parlamentares; o União Brasil 59 e o PSDB, 13.

Os três somados chegam a 171 cadeiras – exatamente 1/3 de toda a Câmara dos Deputados. Será muito tempo e dinheiro.

Por que RC vai para União Brasil
O ex-prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio (ex-PDT), assina ficha de filiação ao União Brasil na próxima quarta-feira (5), em Brasília.

Também havia convite, entre outros, para o PSDB.

A decisão teria passado pelos primeiros rabiscos para a formação da chapa. Roberto no PSDB, mesmo partido de Ciro, não agregaria tempo de propaganda e fundo eleitoral.

Roberto é cotado para ser o vice, caso Ciro encabece a chapa.

Já o PL será contemplado com uma candidatura ao Senado.

Mas, atenção: há conversas na cúpula do União Brasil com os governos Lula e Elmano – ambos do PT.

Planalto
Os ciristas mais animados não somente dão como certa a candidatura do ex-ministro a governador como não escondem o entusiasmo quanto ao potencial de vitória.

Dizem, inclusive, que Ciro eleito voltaria os olhos para o plano nacional, deixando Roberto na titularidade do mandato, a partir de 2030.

Empolgação e futurologia é isso.

O resto é bobagem.

Abolição
A propósito de projeção eleitoral, o Palácio da Abolição não fica atrás nas expectativas positivas.

Aliados mais próximos do governador Elmano de Freitas (PT) dizem enxergar chances reais de reeleição em primeiro turno.

Inclusive, num combo com o presidente Lula, para quem aguardam o mesmo resultado em outubro do próximo ano.

Aguardemos.

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