
O ministro das Relações Exteriores da Venezuela, Yván Gil, afirmou que uma eventual intervenção militar dos Estados Unidos teria impacto maior sobre Brasil, Colômbia e países do Caribe do que sobre a própria Venezuela. Segundo ele, o país está preparado para responder a qualquer ação estrangeira.
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Gil declarou que a Venezuela mantém uma união cívico-militar e permanece firme no caminho da Revolução Bolivariana. O chanceler alertou que uma ofensiva americana provocaria “consequências terríveis” para a estabilidade regional e a paz declarada em 2014.
As declarações ocorrem em meio à presença militar dos EUA no Caribe, com navios, caças e tropas enviadas sob o argumento de combate ao narcotráfico. Caracas, porém, acusa Washington de tentar desestabilizar o regime de Nicolás Maduro e promover uma mudança de governo.

