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Efeito Rio: 2026 já começou – e pode ser sangrento

Poder News 3 de novembro de 2025
Governador de Goiás, o ultradireitista Ronaldo Caiado (União Brasil), acusa governo Lula de ser “complacente com o crime” / Foto: Lula Marques/Agência Brasil

Arrastado pelos fatos, o governo do presidente Lula (PT) enviou ao Congresso Nacional projeto antifacção.

Ou isso ou ficaria isolado, falando para dentro, num cenário em que a maioria da população apoia mega operações policiais, como a do Rio de Janeiro, na semana passada.

Há um clamor nacional. Ninguém aguenta mais – e isso não é uma questão ideológica.

É de civilidade e de resgate da autoridade pública de que estamos falando.

Na Câmara e no Senado já há textos nessa linha maduros e avançados na tramitação – mas o governo teve de mandar mais um, para manter algum tipo de protagonismo.

Com excessos que beiram a barbárie, a direita está faturando, politicamente, em cima da pilha de corpos dos Complexos do Alemão e da Penha.

Já a esquerda, que sempre teve dificuldades nessa área, corre o risco de perder esse debate – se não por incompetência, por tempo de serviço dos adversários.

Rápida no gatilho – com o perdão do trocadilho –, a direita colocou a esquerda na mira, acusando-a de ser “complacente com o crime”.

O projeto é uma tentativa de reação.

O tema é dado como central na campanha de 2026 – presidencial e estaduais.

Deverá ser sangrenta, com muita casca de bala.

O que pode salvar a PEC da Segurança Pública

Presidente vinha priorizando PEC / Ricardo Stuckert /PR

Segundo informações oficiais, entre os mais de 120 mortos estão dezenas de líderes do CV do Rio e de mais pelo menos seis estados: Pará, Amazonas, Bahia, Goiás, Espírito Santo e Ceará.

Os bandidos usaram drones com tecnologia militar. Isso mostra como as grandes facções dominam territórios, interligando-se por todo o País.

É aí por onde o governo Lula pode ter alguma chance de emplacar a PEC da Segurança Pública, que dá dimensão nacional ao grande desafio.

Impactos da operação no Ceará
Há uma avaliação mais ou menos pacífica entre especialistas de que o aperto ao crime organizado nos estados de São Paulo e Rio de Janeiro nos últimos anos fez com que as facções se espalhassem pelo Brasil.

A mega operação da semana passada em comunidades cariocas segue a mesma lógica.

Ou seja: criminosos tendem a seguir migrando para onde a repressão é menos efetiva do que no Sudeste.

Isso pode significar que estados como o Ceará, um dos corredores de escoamento de drogas, podem receber novas levas de faccionados.

7 não é 120
E tome discussão pesada na internet, numa linha de comparação entre a mega operação no Rio de Janeiro, que deixou mais de 120 mortos, e o confronto em Canindé (CE), que abateu 7 faccionados.

Sem entrar no mérito do episódio de lá ou de cá, a simples comparação numérica, em que vidas humanas viram estatística, mostra os tempos extremos atuais.

Palanque
Chegou à Coluna a informação de que o PSD-CE estaria sendo sondado para o palanque da oposição, onde já estão PSDB, PL e União Brasil.

Já haveria, inclusive, uma proposta formulada, com lugar definido na chapa.

Outra fonte cita a possibilidade de PP e Avante.

A intensa movimentação aponta para disputa acirrada pelo Abolição.

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