
O tenente-coronel Mauro Cid retirou nesta segunda-feira (3) a tornozeleira eletrônica após audiência no Supremo Tribunal Federal. Condenado a dois anos de prisão em regime aberto por envolvimento na tentativa de golpe de Estado, ele foi informado sobre as condições que deverá cumprir.
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Entre as restrições estão o recolhimento domiciliar noturno, proibição de sair da comarca e do país, além de impedimentos para usar redes sociais, portar armas e manter contato com outros réus. Cid também deverá comparecer semanalmente à Justiça no Distrito Federal.
A defesa solicitou que o tempo de prisão preventiva e as medidas restritivas já cumpridas sejam abatidos da pena. O ministro Alexandre de Moraes determinou a contagem do período de prisão provisória e ainda analisará o pedido de extinção da pena apresentado pelos advogados.

                        
