
O tenente-coronel Mauro Cid chegou ao Supremo Tribunal Federal (STF) na tarde desta segunda-feira, 3, para uma audiência que marca o início do cumprimento da pena de dois anos de reclusão por envolvimento na tentativa de golpe de Estado.
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Ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), o militar não falou com a imprensa. A reunião, conduzida pelo gabinete do ministro Alexandre de Moraes, deve detalhar como a pena será cumprida.
A defesa pediu a extinção da punição, alegando que Cid já cumpriu mais de dois anos em prisões e sob medidas cautelares. Ele deve retirar a tornozeleira eletrônica ainda hoje.

                        
