
O ministro Alexandre de Moraes decidiu manter a prisão preventiva do general Walter Braga Netto, condenado a 26 anos por participação na tentativa de golpe de Estado. O magistrado citou risco de fuga e a necessidade de garantir a aplicação da lei penal.
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Braga Netto está preso desde dezembro de 2024 e já teve quatro pedidos de liberdade negados. Moraes afirmou que as provas reforçam a autoria do ex-ministro da Defesa e da Casa Civil no plano golpista e que casos semelhantes têm registrado tentativas de evasão.
A defesa recorreu da condenação, alegando suspeição do relator e erros na dosimetria da pena. Os recursos dos sete réus do núcleo 1 começaram a ser julgados no plenário virtual do STF e seguem até 14 de novembro. A pena só começará a ser cumprida após o fim das possibilidades de recurso.

                        
