
O ouro fechou em alta nesta segunda-feira (3), retomando o patamar acima de US$ 4 mil por onça-troy. O avanço reflete a cautela dos investidores diante das incertezas sobre os juros nos Estados Unidos e da política comercial americana, além do impulso gerado pelas compras de bancos centrais.
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Na Comex, o contrato para dezembro subiu 0,44%, a US$ 4.014. Analistas do ING apontam que o recente acordo comercial entre EUA e China trouxe alívio momentâneo, mas não resolveu divergências estruturais, o que mantém o ouro como ativo de proteção.
Instituições como o Saxo Bank avaliam que o metal vive uma fase de correção após forte valorização em 2024, mas que os fundamentos continuam sólidos. A demanda de bancos centrais e a instabilidade econômica devem sustentar novas altas rumo a 2026.

                        
