
O Brasil vive uma nova fase nas relações comerciais com a China, marcada pelo aumento das exportações de produtos como café, suco de laranja, vinhos e carnes processadas. A mudança ocorre em meio à transformação do padrão de consumo chinês, impulsionado por jovens de maior renda e hábitos mais ocidentais.
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Segundo o cônsul-geral em Xangai, Augusto Pestana, o país asiático oferece grande potencial para marcas brasileiras que associem qualidade e sustentabilidade. Ele destaca que Xangai, com cerca de 10 mil cafeterias, simboliza essa nova etapa do consumo chinês.
Com um mercado de 400 milhões de consumidores no leste da China, o diplomata aponta que há espaço para pequenas e médias empresas brasileiras ampliarem negócios e consolidarem o país como fornecedor competitivo no setor de alimentos e bebidas.


