
As aprovações do BNDES somaram R$ 230 bilhões entre janeiro e setembro, crescimento de 39% sobre 2024. Pequenas e médias empresas concentraram 67% do total, enquanto a carteira de crédito chegou ao maior valor em nove anos, com R$ 616 bilhões. Os desembolsos também aceleraram e alcançaram R$ 101,9 bilhões no período.
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O destaque foi a indústria, que recebeu R$ 27,3 bilhões — alta de 50% e acima do agronegócio. Todos os setores cresceram em aprovações e desembolsos, exceto infraestrutura, que teve retração nas novas operações. O presidente Aloízio Mercadante disse que o tarifaço dos EUA trouxe incertezas, mas que um grande projeto será anunciado em breve.
O lucro recorrente do banco chegou a R$ 11,2 bilhões, alta de 14%, enquanto o lucro líquido caiu 9% por menor recebimento de dividendos da Petrobras. Os ativos totais atingiram R$ 905,8 bilhões e devem voltar ao patamar de R$ 1 trilhão.

