
Eduardo Bolsonaro deve intensificar sua atuação no exterior enquanto enfrenta julgamento no STF e a possibilidade de se tornar réu por coação. Sem previsão de retorno ao Brasil, ele articula viagens com aliados e mantém ofensiva contra autoridades brasileiras. Paralelamente, interlocutores afirmam que Eduardo pode apoiar o irmão Flávio como plano B à Presidência em 2026.
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A defesa ainda aposta na aprovação de uma anistia ampla no Congresso, prevista para ser votada em fevereiro. Até lá, Eduardo continuará atuando fora do país, com agendas em nações alinhadas à direita, como El Salvador. O deputado deve permanecer nos Estados Unidos, evitando enfrentar o processo no Brasil e eventual risco de prisão.
Internamente, Eduardo alterna movimentos: busca espaço como possível candidato ao Senado por São Paulo, mas também se coloca como opção ao Planalto caso o pai decida. Aliados avaliam que Flávio seria o único capaz de unir centrão e bolsonarismo. A definição, porém, só deve ocorrer em 2025, enquanto o processo da trama golpista entra na reta final e pode levar Jair Bolsonaro ao regime fechado.

