
A falta da Licença de Operação (LO) do Ibama adiou o início da Transnordestina e já gera apreensão no agronegócio cearense, que esperava reduzir custos com o transporte de grãos. A Faec calcula prejuízo de até 15%, enquanto especialistas avaliam que o impacto tende a ser mínimo caso a liberação ocorra em breve.
Siga o Poder News no Instagram
O trecho entre Piauí e Ceará está concluído e foi autorizado para testes, mas o transporte pleno depende do envio de documentos pendentes pela concessionária TLSA, como revisões do plano de riscos e ações emergenciais. O Ibama afirma que só concluirá a análise após receber todas as informações.
O setor produtivo pressiona pela liberação, alegando que o modal ferroviário reduzirá custos logísticos e impulsionará polos como o da avicultura no Sertão Central. A TLSA diz que as exigências serão protocoladas nesta semana, e especialistas estimam que a operação deve começar assim que a LO for emitida.


