
O presidente da Câmara, Hugo Motta, reagiu à orientação do governo contra o novo marco de combate ao crime organizado. Ele afirmou que o texto aprovado, com 370 votos, endurece penas e moderniza o enfrentamento às facções. Motta disse que críticas são “narrativas” de quem não votou a favor.
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O deputado defendeu o relator Guilherme Derrite e afirmou que a Câmara entregou a resposta “mais dura da história” contra o crime. Para ele, a discussão não é governista ou oposicionista, mas uma demanda da sociedade. Ele declarou estar aberto ao diálogo caso o Senado altere o texto.
Motta também afirmou que quer votar a PEC da Segurança Pública ainda neste ano. A proposta deve ser aprovada em comissão até 4 de dezembro e enviada ao Plenário. Ele disse que o objetivo é reforçar a prioridade da Câmara com a pauta da segurança.


