
Deputados e senadores protocolaram 7.453 emendas ao Orçamento de 2026, totalizando R$ 255,5 bilhões. A maior parte é de remanejamento ou aumento de despesas, enquanto 41 alteram o texto e 4 cancelam gastos. O relator Isnaldo Bulhões deve reduzir o valor final.
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As emendas individuais somam 6.870 propostas, priorizando a saúde, que recebe R$ 14,8 bilhões por exigência legal. Em seguida vêm as “emendas Pix”, com cerca de R$ 7 bilhões para prefeituras. Nas bancadas, saúde e desenvolvimento regional concentram R$ 14,7 bilhões.
As coletivas chegam a 538 emendas, todas impositivas. Bancadas estaduais apresentaram R$ 25,2 bilhões, comissões da Câmara R$ 108,1 bilhões e do Senado R$ 75,9 bilhões. Deputados propuseram R$ 20,6 bilhões e senadores, R$ 5,9 bilhões.


