
A anulação de três questões do Enem 2025 após a divulgação de conteúdos semelhantes por um estudante de Medicina provocou mobilização nas redes e dúvidas sobre responsabilização. Especialistas afirmam que ainda é cedo para apontar culpados, mas destacam que o Código Penal prevê pena de até quatro anos para uso ou divulgação de conteúdo sigiloso. Fraudes podem envolver ainda agravantes e outros crimes.
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O Inep classificou a anulação como medida técnica para garantir isonomia e acionou a Polícia Federal, que não comenta investigações. O caso reacendeu discussões sobre metodologia, falhas de pré-teste e limites entre previsão pedagógica e acesso indevido às questões. Denúncias já chegaram ao MPF, e a defesa do estudante nega irregularidades.
Nas redes, candidatos reivindicam apuração rigorosa e afirmam ter havido vantagem indevida. O Inep reconhece similaridades pontuais, embora nenhuma questão tenha sido publicada integralmente. A repercussão mantém pressão por transparência e por respostas claras sobre o possível vazamento.


