
O principal índice da bolsa brasileira fechou o pregão desta quinta-feira (4) acima dos 164 mil pontos, rompendo recorde histórico pela terceira vez seguida em 2025. A alta foi impulsionada por ações de bancos e varejistas, graças à expectativa de cortes de juros após dados fracos do PIB.
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O índice da bolsa de valores brasileira subiu 1,67%, encerrando o dia aos 164.455 pontos — o maior patamar já registrado. O movimento renovou a série inédita de recordes consecutivos.
O desempenho positivo foi generalizado: a maioria das ações do índice operou em alta, com destaque para os setores financeiro e de varejo. Investidores reagiram à combinação de resultados recentes e previsões de cortes da taxa básica de juros.
O contexto externo também ajudou. O bom humor nos mercados internacionais e a expectativa global por alívio nas taxas de juros favoreceram o ingresso de capital estrangeiro, o que beneficia especialmente economias emergentes como a do Brasil, e impulsiona o índice local.
Apesar do otimismo momentâneo, analistas alertam: a alta repetida não elimina os riscos estruturais que afetam o país, como a lenta recuperação econômica, inflação e endividamento. Investidores devem acompanhar de perto decisões do banco central e indicadores econômicos.

