
Um estudo recente indica que as mudanças climáticas estão impactando diretamente a incidência de câncer de pele, com um aumento significativo de diagnósticos em regiões com maior exposição à radiação ultravioleta (UV).
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A pesquisa associa o aquecimento global à intensificação da radiação UV que atinge a superfície terrestre, um dos principais fatores de risco para o desenvolvimento de tumores cutâneos, especialmente em áreas de clima árido e semiárido.
Especialistas explicam que a interação entre o aumento das temperaturas globais e a degradação da camada de ozônio potencializa os danos celulares na pele. Diante desse cenário, reforça-se a urgência de medidas preventivas rigorosas, como o uso diário de protetor solar, a utilização de roupas com proteção UV e a limitação da exposição solar nos horários de pico térmico.
O estudo sublinha a necessidade de políticas públicas focadas em educação em saúde e no fortalecimento de campanhas de conscientização, adaptando as estratégias de prevenção às novas e extremas condições climáticas globais.

