
A culinária nordestina vai muito além do prato servido.
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Ela carrega memória, identidade e sustento para milhares de famílias. É com esse entendimento que tenho visitado espaços gastronômicos do Ceará que preservam tradições e fortalecem a economia local.
Das feiras populares aos pontos mais conhecidos, cada visita é um encontro com saberes que atravessam gerações. Exemplos disso são locais como o Chico 60, referência na tripa de porco no Conjunto Esperança, além do Ponto da Moqueca, do Espetinho do Maciel, da Nordelícia, da Lora da Galinha Caipira e da Varanda Sabores da Terra. São empreendimentos que mantêm viva a cultura alimentar do Nordeste.
A valorização desses espaços também gera resultados concretos. Após a divulgação nas redes sociais, alguns pontos registraram crescimento expressivo nas vendas e maior visibilidade, ampliando renda e reconhecimento para quem vive da gastronomia.
Esse movimento se soma à proposta de reconhecer a panelada como patrimônio gastronômico e cultural do Ceará.
A iniciativa busca afirmar a culinária regional como parte essencial da identidade cearense e como atividade capaz de impulsionar desenvolvimento econômico e social.
Valorizar quem cozinha é valorizar o território, a história e as pessoas.
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