O Marco Regulatório do Operador Logístico (Decreto nº 35.809/2023), do Governo do Estado, vem impulsionando o desenvolvimento das indústrias locais, envolvidas na operação logística.
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O decreto regulamenta os procedimentos de operações internas e interestaduais para armazenar mercadorias, além da contribuição tributirária de operadoras logísticas.
Uma das empresas agraciadas é o Grupo Troca que, no último mês, inaugurou sua primeira filial no Nordeste, localizada no município de Senador Pompeu, no Sertão Central.
O presidente do Grupo, Delmar Albarello, afirma o decreto vem para facilitar o transporte e a logística de matérias-primas e insumos da indústria e do comércio local.
“O decreto passou a permitir a transferência das mercadorias sem os custos do pagamento antecipado do ICMS na fronteira do Ceará, acontecendo apenas após a venda dos produtos e, com isso, fortalecendo a região local”, explica o executivo.
De acordo com Albarello, a norma descomplica o processo tributário vigente e oferece uma vantagem competitiva para as indústrias de calçados da região.
“Agora, elas podem adquirir matérias-primas e insumos de forma fracionada, sob demanda e a pronta entrega, se beneficiando de uma operação que melhora o fluxo financeiro e minimiza o uso de espaço físico, que poderá ser utilizado para ampliação de linhas de produção fabril”, complementa.
Além disso, as empresas credenciadas podem disponibilizar o estoque de produtos, sem a necessidade de compras em grande quantidade.
Isso facilita o fornecimento de produtos faltantes sem prejuízo para as indústrias cearenses.
Soluções para o mercado
Com o Marco Regulatório do Operador Logístico, o Grupo Troca se posiciona como um ator fundamental no novo cenário do mercado no Ceará.
A empresa oferece soluções completas para empresas de todos os portes, desde transporte, a armazenagem segura e eficiente, até a gestão da cadeia logística, impulsionando a competitividade no mercado.
“Nossa equipe está estruturada e a postos para ser um ponto de solução de transporte e logística que atenda às demandas das marcas que têm interesse em comercializar seus produtos no Ceará, contribuindo para o desenvolvimento do setor calçadista e, claro, da região como um todo”, afirma o presidente do Grupo.