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O prefeito de São Gonçalo do Amarante, Marcelo Teles (União Brasil), conhecido como Professor Marcelão afirmou que o ex-gestor da cidade e hoje deputado estadual, Cláudio Pinho (PDT) cometeu irregularidades em seus mandatos.
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Declaração foi defendida em vídeo publicado, nesta segunda-feira, 18, nas redes sociais de Teles.
Segundo ele, existe ‘um rombo de quase 30 milhões’ que o ex-prefeito deixou para o sucessor, cobrado este ano, via ofício da Polícia Federal.
Nele, a PF solicita que, no prazo de 30 dias, o prefeito da cidade explique a aplicação de fundos em alguns serviços, durante os anos de 2015 e 2021.
Além disso, Teles mostrou um documento, assinado por Cláudio Pinho em 2019, em que é extinto o cargo de provimento efetivo, ou seja, através de concursos públicos, de gari.
Em outro anexo, datado de 2020, ficam declarados em extinção os cargos que vieram a vagar de: bombeiro hidráulico, cozinheiro, motorista, eletricista, entre outros.
O ex-prefeito foi procurado pelo Poder News. Até a publicação deste conteúdo não havia retorno. Se houver, o texto será atualizado.
Corrida eleitoral
Acusações surgem em um contexto rumo às eleições 2024, de caráter regional.
Acompanhadas das críticas à gestão passada, Marcelo Teles ressalta, ao longo do vídeo, as conquistas realizadas em seu mandato.
“Em apenas dois anos e sete meses nós já faturamos no fundo da Previdência dos Funcionários Públicos de São Gonçalo, que é o Instituto da Previdência Municipal, R$ 50 milhões, totalizando hoje R$ 132 milhões”, afirmou.
Por outro lado, Cláudio Pinho criticou, durante sessão plenária da Assembleia Legislativa do Ceará, no dia 03 de agosto, a gestão de São Gonçalo do Amarante, apontando problemas enfrentados pelo município.
“As obras não existem. Não tem mais uma escola nota dez. Merenda escolar é uma tristeza. Não se pode dizer que São Gonçalo é pobre, quando deixei a gestão com o segundo maior PIB do Estado”, disse.