Essa é uma das perguntas mais difíceis desta campanha eleitoral – e uma das mais feitas nos bastidores.
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Líder de pesquisas de intenção de voto, o pré-candidato Capitão Wagner (União Brasil) tem muito recall na Cidade, ganhou experiência em disputas e vem atuando fortemente na periferia.
Porém, das grandes postulações, é o único que não contará com apoio de máquinas político-administrativas.
Para lembrar, as três instâncias estão, basicamente, divididas assim:
Governos do Estado e Federal: PT; Prefeitura de Fortaleza: PDT e Jair Bolsonaro, PL.
Este último ponto pode ser bom ou ruim – vai depender do padrinho político e de que tipo de eleitor estamos falando.
Por outro lado, Wagner tem muita aderência no meio evangélico – público de cada vez mais peso eleitoral.
Estas e outras variáveis podem se aglutinar para dar sustentação – ou não – a um voo consistente ao ex-deputado federal.
Disso dependerá muitos desfechos. Entre eles, quem chegará a um possível segundo turno.
E, atenção, para onde vai quem ficar de fora do segundo round.
A ver.
