
O Hapvida registrou crescimento sólido no 1T25, com receita líquida de R$ 7,5 bilhões, alta de 7,3% em relação ao mesmo período de 2024, impulsionada por reajustes e aumento do ticket médio. A sinistralidade caixa ficou em 68,6%, e, desconsiderando efeitos judiciais, foi de 67,6%.
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A companhia apresentou forte geração de caixa, com R$ 570 milhões de fluxo livre e R$ 872 milhões de fluxo operacional, além da redução da alavancagem para 0,98x o Ebitda ajustado. A dívida líquida fechou em R$ 4,16 bilhões, com melhora no custo e alongamento do prazo.
A estratégia de verticalização segue como prioridade, com expansão da Rede Própria para 815 unidades, o que reforça o controle de custos e qualidade assistencial. O Ebitda ajustado foi de R$ 1 bilhão (margem de 13,4%). O lucro líquido ajustado recuou para R$ 416,4 milhões, mas o resultado reflete um desempenho operacional consistente e sustentável.
Com quase 16 milhões de beneficiários e presença nacional, a Hapvida segue como a maior operadora de saúde integrada da América Latina.